Alçando voo, mesmo longe de todos, a tranquilidade era pela fé nos reencontros ocasionais e fatídicos: no futuro, amor e liberdade serão como num filme.
Hoje ela tentou chorar. Parecia tão fácil… mas de tanto tentar, ficou tonta. Precisou se sentar no box do banheiro pra sentir o quanto a vida passava diante dos seus olhos.
De toalha molhada num domingo de manhã, ela se deitou na cama e sem exitar atrasar tentou parar. Parar de sentir o mundo dentro de si, parar de sofrer e voltar a enxergar quando isso for tudo o que lhe restar.
Ela não completou metade dos seus compromissos e continuava sem entender. Hoje tudo era outra coisa, nada era igual. Nada estava bem e ela não queria mostrar o contrário pro mundo.
Hoje, ela descansou. Deixou de agradar à todos. Só por hoje.
Início declarado à saga protelar palavras a ações (sempre com suas razões).
Bom dia.
Igor Florim